Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 5 de 5
Filter
Add filters








Year range
1.
Acta amaz ; 36(1)jan.-mar. 2006.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1454980

ABSTRACT

A morphological study of Marlierea Cambess. occurring in Amazonian Brazil was carried out in order to obtain a better understanding of the morphology and taxonomy of all species in the region and to provide data to elucidate the taxonomic segregation of Marlierea from the morphologically similar Myrcia DC. ex Guill. In Amazonian Brazil, Marlierea is represented by 11, primarily forest, species (Marlierea bipennis (O. Berg) McVaugh, M. caudata McVaugh, M. ensiformis McVaugh, M. ferruginea (Poir.) McVaugh, M. mcvaughii B. Holst, M. scytophylla Diels, M. spruceana O. Berg, M. subulata McVaugh, M. summa McVaugh, M. umbraticola (Kunth) O. Berg, and M. velutina McVaugh). The taxonomically problematic M. obumbrans (O. Berg) Nied. is discussed as a badly known species. The species are trees or shrubs with opposite leaves (sometimes alternate in M. velutina); inflorescences racemose or paniculate (in panicles, cymes, or dichasiums), sometimes in fasicles; flower buds generally closed; calyx lobes 4-5, opening irregularly; and petals frequently absent. The states of Amazonas and Pará are the most species-rich. Marlierea spruceana and M. umbraticola are the most common species. Additional studies of M. obumbrans, morphologically intermediate between Marlierea and Myrcia, will be untaken in the future in order to establish the correct taxonomic placement of this enigmatic species.


O estudo de Marlierea Cambess. na Amazônia Brasileira tem como principal objetivo atualizar os dados sobre a morfologia e taxonomia das espécies da região, bem como fornecer subsídios para esclarecer a separação de Marlierea de Myrcia DC. ex Guill., conforme sugerem alguns autores. Na Amazônia Brasileira, Marlierea está representada por 11 espécies (Marlierea bipennis (O. Berg) McVaugh, M. caudata McVaugh, M. ensiformis McVaugh, M. ferruginea (Poir.) McVaugh, M. mcvaughii B. Holst, M. scytophylla Diels, M. spruceana O. Berg, M. subulata McVaugh, M. summa McVaugh, M. umbraticola (Kunth) O. Berg e M. velutina McVaugh) e uma mal conhecida (M. obumbrans (O. Berg) Nied.), habitando principalmente áreas de formações florestais. O gênero se caracteriza pelo hábito arbóreo ou arbustivo; folhas opostas (exceto em M. velutina que pode apresentar folhas opostas e/ou alternas); as inflorescências em panículas (de fascículos), racemos, cimeiras ou dicásios; botões florais geralmente fechados, abertura irregular do cálice, em 4-5 lobos, pétalas freqüentemente ausentes. Os Estados do Amazonas e Pará representam os dois principais centros de distribuição dessas espécies, sendo M. spruceana e M. umbraticola as espécies mais comuns. Marlierea obumbrans será melhor estudada posteriormente, devido apresentar sua delimitação taxonômica confusa entre Myrcia e Marlierea.

2.
Acta amaz ; 33(2)2003.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1454950

ABSTRACT

Additional data are presented and discussed with regard to the taxonomy of the Brazilian species of Adenophaedra and Tetrorchidium . Both genera are poorly known and badly studied in Amazonia. Adenophaedra is represented in Brazil by three species: A. grandifolia, A.megalophylla and A. cearensis, the latter is proposed here as a new species. Tetrorchidium is represented by T. rubrivenium, T. parvulum, T. macrophyllum and T. duckei. Illustrations and keys to identify the genera and species, as well a map, are given as a contribution to a taxonomic review of these taxa.


São apresentados e discutidos dados adicionais sobre a taxonomia das espécies brasileiras de Adenophaedra e Tetrorchidium. Ambos são gêneros pouco conhecidos na Amazônia, por isso mal estudados na região. Adenophedra está representado no Brasil por três espécies : A. grandifolia, A. megalophylla e A. cearensis, esta última aqui proposta como nova para a Ciência. Tetrorchidium está representado por T. rubrivenium, T. parvulum, T. macrophyllum e T. duckei. São fornecidas ilustrações e chaves para identificação dos gêneros e espécies tratados, bem como um mapa de distribuição geográfica das espécies, como uma contribuição para uma futura revisão desses taxa.

3.
Acta amaz ; 30(3)2000.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1454761

ABSTRACT

A new species of Mimosaceae from Brazilian Amazon, called Mimosa dasilvae A. S. Silva & R. Secco is described and illustrated. The new taxon belongs to sect. Habbasia ser. Piresianae and shows affinities with M. piresii Barneby, from which differs specially in long, liana-like habit, smaller, ventrally glabrous and lustrous leaflets, and very small floral bracts.


Uma nova espécie de Mimosaceae para a Amazônia Brasileira, denominada Mimosa dasilvae A. S. Silva & R. Secco, é descrita e ilustrada. O novo táxon pertence à secção Habbasia sér. Piresianae Barneby e apresenta afinidades com M. piresii Barneby, da qual difere, principalmente, pelo hábito lianescente, foliólulos menores, glabros e brilhantes na face ventral, e brácteas florais menores.

4.
Acta amaz ; 26(1)1996.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1454580

ABSTRACT

General ecological aspects of the tropical scrub vegetation on rocky outcrops ("campo rupestre") of the Serra dos Carajás, Pará, Brazil, are discussed, with information on its floral composition, the associations of plant species with soil type and animals, and the geographical distributions of component plant species. The plant community studied is composed of a total of 232 species, mostly herbaceous, belonging to 145 genera and 58 plant families. The two most common families were Gramineae and Leguminosae, followed by Cyperaceae, Myrtaceae, Rubiaceae, Malpighiaceae, Euphorbiaceae and Compositae. Some families have arboreal species sporadically found in forest islands ("capões de árvores") or as isolated trees, such as Anacardiaceae, Rutaceae, Sapotaceae and Vochysiaceae. Some families are restricted in occurrence to areas where water accumulates, such as Begoniaceae, Burmaniaceae, Eriocaulaceae, Gentianaceae, etc. Some families occur only rarely, such as Acanthaceae, Annonaceae. Chrysobalanaceae, Palmae, Sterculiaceae, etc. It appears that the most common pollinators in the area are bees. Other animals are also associated with the plants of this community, such as tabanid horseflies, reptiles and birds. The soil on which this plant community is based, besides having a very thin organic layer associated with mosses and lichens, has a large number of termite nests, in the transition from dry to rainy season. The biological preservation of the study area is justified by the large number of endemic species (for example, Ipomoea cavalcanteiAustin), new species (for example, Erytroxylum nelson-rosaePlowman), species with potential as sources of drugs (for example. Pilocarpus microphylusStapf. ex. Wardleworth), and ornamental plant species (for example, Vellozia glochideaPohl), all of which belong to this community whose associated animals and soil types are yet so poorly researched.


São fornecidos aspectos ecológicos gerais da vegetação "rupestre" da Serra dos Carajás, envolvendo informações sobre composição floristica, associação solo/planta, fauna/planta e distribuição geográfica das espécies. Nesta vegetação foi registrado um total de 232 espécies, a maioria ervas, distribuídas em 145 gêneros e 58 famílias botânicas. As duas famílias mais bem representadas foram Gramineae e Leguminosae, seguidas de Cyperaceae, Myrtaceae, Rubiaceae, Malpighiaceae, Euphorbiaceae e Compositae. Algumas famílias apresentam espécies arbóreas esporadicamente representadas em "capões de árvores" ou isoladas como Anacardiaceae, Rutaceae, Sapotaceae e Vochysiaceae. Há famílias de ocorrência restrita em locais onde há acumulo de água, como Begoniaceae, Burmaniaceae, Eriocaulaceae, Gentíanaceae, etc. E finalmente aquelas famílias de ocorrência apenas ocasional, como Acanthaceae, Annonaceae. Chrysobalanaceae, Palmae, Sterculiaceae, etc. Parece que os polinizadores mais comumente encontrados na vegetação rupestre são as abelhas. Há também outros animais ali associados à biologia das plantas como meliponídeos, tabanídeos, répteis e pássaros. Além de apresentar uma insignificante camada lodosa, associada a musgos e líquens o solo onde se assenta a vegetação "rupestre" apresenta uma grande quantidade de ninhos de cupins, na transição entre as estações seca e chuvosa. A necessidade de preservação da área estudada justifica-se pela presença de inúmeras espécies endêmicas (ex. Ipomoea cavalcanteiAustin), espécies novas para a ciência (ex. Erytroxylum nelson-rosaePlowman), espécies medicinais (ex. Pilocarpus micmphylusStapf. ex. Wardleworth) e espécies ornamentais (ex. Vellozia glochideaPohl), todas associadas a uma fauna e a um tipo de solo que ainda carecem de pesquisas mais aprofundadas para melhor conhecê-los.

5.
Acta amaz ; 151985.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1454072

ABSTRACT

The author furnishes a short note on the new concept of Sagotia racemosa and its varieties.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL